Com sentimento otimista, 72,9% dos industriais paulistas pretendem aumentar a produção em 2019
Levantamento também mostra que a decisão de aumentar a produção ainda no primeiro semestre foi citada por 68,2% dos empresários consultados

Os industriais paulistas estão otimistas com o horizonte de negócios em 2019, revela pesquisa da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) com mais de 500 executivos do setor. Conforme o levantamento, 72,9% estão otimistas em relação ao ano e pretendem aumentar a produção. Em 2018, a parcela de empresários otimistas era menor, de 60,9%.
A decisão de aumentar a produção ainda no primeiro semestre foi citada por 68,2% dos industriais consultados. Do total, 67,2% esperam ampliar as vendas no mercado interno e 51,3% acreditam que irão aumentar suas exportações. "Essa percepção positiva está em todos os setores da economia. Agora, cabe a nós, sociedade e governo, arregaçarmos as mangas e tornar realidade esse otimismo", afirma o presidente da Fiesp, Paulo Skaf.
Em relação à contratação de novos profissionais, 41,2% pretende aumentar o quadro de funcionários na primeira metade do ano, no melhor patamar desde 2011. Por tamanho, 44,8% das pequenas pretendem ampliar o quadro de empregados, ante 31,1% das indústrias médias e 37,9% das grandes.
Os industriais se mostraram otimistas com as perspectivas econômicas do País, a partir de um novo governo. Expressivos 92,4% dos consultados esperam aprovação da reforma da Previdência, com 60,9% já neste ano.
Ao mesmo tempo, 89,1% acredita que o governo implementará uma reforma tributária, com 71% apostando em aprovação já em 2019 ou 2020. Neste critério, ampla maioria (93,6%) avalia que o governo não aumentará a carga tributária, mesmo diante de sérias dificuldades fiscais do País.
O custo do crédito deverá ser reduzido, conforme avaliação de 87,9%, enquanto outros 75,8% esperam que o governo mantenha o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) como importante catalisador da atividade industrial.
Leia Também
Os industriais ainda esperam aumento dos incentivos para investimentos (62,1%), à inovação e ao desenvolvimento tecnológico (63,0%) e a criação de uma nova política industrial (64,0%).
Fiscal frouxo? Os gastos do governo fora do Orçamento não preocupam André Esteves, do BTG — e aqui está o porquê
Para o banqueiro, um dos problemas é que a política fiscal brasileira se mostra extremamente frouxa hoje, enquanto a monetária está “muito apertada”
Frenesi com a bolsa: BTG revela se há motivos reais para se animar com as ações brasileiras em 2025
Para os analistas, apesar da pressão do cenário macroeconômico, há motivos para retomar o apetite pela renda variável doméstica — ao menos no curto prazo
Gigante do aço em expansão: Gerdau (GGBR4) prevê investimento de R$ 6 bilhões em 2025 com foco em competitividade e sustentabilidade
Do total previsto, cerca de R$ 1,6 bilhão será direcionado a iniciativas com retorno ambiental, incluindo expansão de ativos florestais
Coca-Cola saudável? Gigante investe em mercado milionário de refrigerantes prebióticos com nova marca
Anúncio realizado essa semana antecipa lançamento do Simply Pop, linha de prebióticos que é aposta da gigante das bebidas para abocanhar segmento de US$ 820 milhões
Selic abaixo dos 15% no fim do ano: Inter vai na contramão do mercado e corta projeção para os juros — mas os motivos não são tão animadores assim
O banco cortou as estimativas para a Selic terminal para 14,75% ao ano, mas traçou projeções menos otimistas para outras variáveis macroeconômicas
Ações do Magazine Luiza (MGLU3) saltam 10% com Ibovespa nas alturas. O que está por trás da pernada da bolsa hoje?
Por volta das 15h08, o principal índice de ações da B3 subia 2,78%, aos 126.861 pontos, com as ações cíclicas dominando a ponta positiva
Minerva Foods (BEEF3) e SLC Agrícola (SLCE3): como os desafios logísticos afetam os negócios das gigantes do agro brasileiro
Os CEOs das duas companhias alertaram sobre a escassez de contêineres nos portos e os problemas tributários na exportação da produção
Até quando Galípolo conseguirá segurar os juros elevados sem que Lula interfira? Teste de fogo do chefe do BC pode estar mais próximo do que você imagina
Para Rodrigo Azevedo, Carlos Viana de Carvalho e Bruno Serra, uma das grandes dúvidas é se Galípolo conseguirá manter a política monetária restritiva por tempo suficiente para domar a inflação sem uma interferência do governo
“Piquenique à beira do vulcão”: o que Luis Stuhlberger tem a dizer sobre o fiscal, inflação e juros no Brasil antes da reunião do Copom
Para o gestor da Verde Asset, o quadro macro do país nunca esteve tão exacerbado, com uma dívida pública crescente, inflação elevada, juros restritivos e reservas de dólar encolhendo
O fim do ‘sonho grande’ da Cosan (CSAN3): o futuro da empresa após o fracasso do investimento na Vale e com a Selic em 15%
A holding de Rubens Ometto ainda enfrenta desafios significativos mesmo após zerar a participação na Vale. Entenda quais são as perspectivas para as finanças e as ações CSAN3 neste ano
Braskem (BRKM5) salta 8% e lidera altas do Ibovespa após anúncio de investimento milionário — mas esse bancão ainda não recomenda compra
Na semana passada, o papel da petroquímica subiu 3,09% e ficou entre as maiores altas da bolsa como repercussão dos novos investimentos
Hora de acelerar: Itaú BBA diz quais são as melhores ações ligadas ao setor automotivo — e os papéis para “deixar de lado” em 2025
Alta dos juros e volatilidade cambial devem favorecer empresas com balanços saudáveis e foco em exportação, enquanto as endividadas ou com baixa demanda enfrentam desafios
O Grand Slam do Seu Dinheiro: Vindo de duas leves altas, Ibovespa tenta manter momento em dia de inflação nos EUA
Além da inflação nos EUA, Ibovespa deve reagir a Livro Bege do Fed, dados sobre serviços e resultado do governo
É hora de se preparar para o bear market na bolsa brasileira: BTG revela 6 ações domésticas para defender a carteira
O banco cita três passos para se posicionar para o mercado de baixa nos próximos meses: blindar a carteira com dólar e buscar ações de empresas com baixa alavancagem e com “beta” baixo
Banco Mundial eleva projeção de crescimento da China para 2024 e 2025, mas deixa ‘luz amarela’ acesa para o país
O setor imobiliário e o baixo consumo das famílias deixam um cenário menos animador para o ano que vem, ainda que as projeções apontem para um crescimento de 4,5%
Com estoques altos e preços baixos no mercado de celulose, por que o BTG Pactual mantém a aposta nas ações de Suzano (SUZB3) e Klabin (KLBN11)?
Em um novo relatório divulgado nesta sexta-feira (20), o banco manteve as ações brasileiras do setor de celulose como favoritas, mesmo com as incertezas do mercado de commodities
Dólar vai acima de R$ 7 ou de volta aos R$ 5,20 em 2025: as decisões do governo Lula que ditarão o futuro do câmbio no ano que vem, segundo o BTG
Na avaliação dos analistas, há duas trajetórias possíveis para o câmbio no ano que vem — e a direção dependerá quase que totalmente da postura do governo daqui para frente
Ninguém escapa da Selic a 12,25%: Ações do Carrefour (CRFB3) desabam 10% e lideram perdas do Ibovespa, que cai em bloco após aperto de juros pelo Copom
O desempenho negativo das ações brasileiras é ainda mais evidente entre as empresas cíclicas e companhias que operam mais alavancadas
Com País politicamente dividido, maioria não acredita no pacote fiscal e visão de melhora da economia cai, diz pesquisa Quaest sobre governo Lula
A Genial/Quaest entrevistou 8.598 brasileiros de 16 anos ou mais entre 4 e 9 de dezembro. A margem de erro é de 1 ponto porcentual e o nível de confiabilidade, de 95%
Por que os R$ 70 bilhões do pacote de corte de gastos são “irrelevantes” diante do problema fiscal do Brasil, segundo o sócio da Kinea
De acordo com Ruy Alves, gestor de multimercados da Kinea, a desaceleração econômica do Brasil resultaria em uma queda direta na arrecadação, o que pioraria a situação fiscal já deteriorada do país