Estrangeiro tem menor “aposta” contra o Ibovespa desde outubro
Posição vendida em Ibovespa futuro cai abaixo de 100 mil contratos neste começo de mês

O investidor vem reduzindo a sua “aposta” na queda o Ibovespa, principal índice de ações da B3. Neste começo de março, o estoque caiu abaixo da linha dos 100 mil contratos pela primeira vez desde outubro do ano passado.
Uma forma de ler as posições no Ibovespa futuro é como uma proteção (hedge) às oscilações no mercado à vista. O investidor está comprado em bolsa no mercado à vista e vai proteger essa exposição no mercado futuro vendendo contratos de Ibovespa.
No entanto, o mercado também opera o Ibovespa futuro com um ativo em si, podendo montar apostas de alta (comprado) ou de queda (vendido) no Ibovespa.
Falamos sobre a certa complexidade de analisar essas posições aqui, quando o gringo chegou a ter uma posição vendida de quase 165 mil contratos no começo de em janeiro. Além da posição em futuro, temos de considerar o fluxo à vista, o estoque de posição e como as oscilações de preço influenciam esse estoque (valuation).
O que movimento recente sugere é uma realização de lucros por parte do não residente conforme o Ibovespa foi perdendo força ao longo do mês passado, fechando o pregão de ontem na casa dos 94 mil pontos, depois de testar os 98,6 mil pontos no começo do mês passado.
Ao longo de fevereiro, o não residente também foi vendedor líquido de ações no mercado à vista, com saída de R$ 2,6 bilhões. Essa redução de posições à vista e no mercado futuro sugere uma postura mais cautelosa do não residente, reduzindo sua atuação no mercado.
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A principal contraparte do estrangeiro no mercado futuro são os fundos locais, que fecharam o pregão de ontem com uma posição comprada de 101 mil contratos, contra 130 mil contratos em meados de fevereiro e 158 mil no começo de janeiro. No mercado à vista, o investidor institucional fechou fevereiro com fluxo positivo de R$ 2,1 bilhões.
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