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Eduardo Campos

Eduardo Campos

Jornalista formado pela Universidade Metodista de São Paulo e Master In Business Economics (Ceabe) pela FGV. Cobre mercado financeiro desde 2003, com passagens pelo InvestNews/Gazeta Mercantil e Valor Econômico cobrindo mercados de juros, câmbio e bolsa de valores. Há 6 anos em Brasília, cobre Banco Central e Ministério da Fazenda.

Mercados

Gestora SPX destaca melhora de ambiente político em sua carta mensal

Melhora na perspectiva de aprovação da reforma da Previdência gerou um alívio para o mercado brasileiro, mas economia segue estagnada sem sinal de melhora

Rogério Xavier SPX
Rogério Xavier, sócio da SPX - Imagem: Leo Martins

Em sua carta de gestão a SPX, fundada por Rogério Xavier, transmite uma avaliação positiva com o ambiente político e a reforma da Previdência, enquanto destaca uma economia estagnada e que não dá sinais de aceleração à frente.

“O ambiente para a reforma da Previdência vem melhorando, apesar da relação conturbada entre o presidente e o Congresso. Boa parte dos políticos parece ter compreendido que sem a reforma estaríamos caminhando para uma crise fiscal permanente que beneficiaria os partidos de esquerda, hoje minoria no Congresso”, diz o documento.

Segundo a SPX, essa melhora na perspectiva de aprovação da reforma da Previdência gerou um alívio para o mercado brasileiro, que teve performance destacada dentro de um ambiente de mau humor global. Em abril, a postura era mais cautelosa com relação às reformas.

No mês de maio, o SPX Nimitz rendeu 1,59%, ante um CDI de 0,54% no mesmo período. No ano até maio, a valorização é de 3,6%.

Ações

Na bolsa brasileira a exposição direcional é neutra. No mercado externo o fundo está comprado em bolsa japonesa contra a bolsa europeia. Também há posição vendida no setor industrial americano, “que deve ser impactado pela desaceleração da economia, pelas tarifas da guerra comercial e pelas disrupções na cadeia de produção”.

Juros

No mercado internacional as alocações continuam com baixo risco. No Brasil, um cenário mais favorável do ponto de vista inflacionário, uma atividade econômica mais lenta do que anteriormente prevista, aliados a um cenário internacional com juros menores do que o antecipado, justificam as nossas alocações aplicadas na parte intermediária da curva.

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Por outro lado, a carta fala em aguardar os desenvolvimentos das reformas econômicas e o impacto da desaceleração global na economia brasileira. “Apesar de algum otimismo, nos mantemos cautelosos.”

Moeda e commodities

No mercado de moedas, a gestora afirma manter posição comprada em dólar. Em commodities, já compra em alumínio e cobre e venda em zinco. Além disso, foi adicionada posição vendida em níquel. Dessa forma, a exposição direcional na classe passou a ser vendida. Em energia, segue posição comprada em petróleo. No mercado de agrícolas, a gestora iniciou uma posição comprada em milho.

Mercado Externo

Para a SPX, o mês de maio foi marcado por diversos eventos que contribuíram para a piora do clima nos mercados globais.

Estão listados, a deterioração da relação entre a China e os Estados Unidos, a surpreendente ameaça de uma tarifa comercial dos EUA sobre o México e o anúncio de renúncia da primeira-ministra britânica Theresa May.

“Esses eventos provocaram uma piora nas expectativas de recuperação da economia global e tiveram efeitos imediatos nos diversos mercados”, diz o texto.

A SPX também aponta que revisou para baixo as estimativas de crescimento para as principais economias para o ano de 2019. Para o crescimento dos EUA caiu de 2,1% para 1,7%; a projeção para a China caiu de 6,4% para 6,2%; e a projeção para o crescimento da zona do euro caiu de 1,1% para 1%.c

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