Por outras conversas de elevador
Não é louco que conversemos sobre tudo com os amigos e parentes – passando pela delicada tríade futebol, política e religião – e que falemos tão pouco sobre como nos preparamos para o nosso futuro?

Nota da editora: Olá, aqui é a Luciana. Hoje abri este espaço para a Ana Luísa Westphalen te contar uma história. Senta que lá vem...
“O Palmeiras é ruim, o Corinthians é o verdadeiro campeão.” Com essa mentira infundada meu filho foi recebido pelo vizinho, na nossa primeira semana de prédio novo. Minutos depois, superada a rixa inicial, os dois moleques de 5 anos já corriam juntos pelas escadas de emergência, como velhos conhecidos.
Palmeirense que sou, considerei esse um péssimo começo, mas não tinha mais como me afastar dos inimigos. Logo instaurou-se um ritual que seria repetido diariamente. As portas do 201 e do 203 se abrem e o 20° andar vira um território unificado. Léo junta-se aos irmãos alvinegros Nico e Kaká (a líder, de 8 anos). Completa a quadrilha meu cachorro, Marcos (homenagem a um santo protetor das traves). Todo dia é isso. E adoramos!
Impressionante o poder das amizades de prédio. Pouco tempo depois, estávamos todos reunidos no apartamento vizinho comemorando minha mudança de emprego. Quando você diz a alguém que vai trabalhar na Empiricus, ouve sempre as mesmas perguntas. “E aí, o trabalho dos caras é sério mesmo?” ... “Quando é que vamos ver você no YouTube?” ... “Por que mandam e-mails tão longos? Alguém lê aquilo até o fim?”
Mas faltou a frase mais clássica, que ficou para depois do toque de recolher da criançada (aquela contagem regressiva ameaçadora que só quem é pai ou mãe sabe fazer). Meu vizinho me chamou de canto e falou: “Ó lá, hein, Ana... quando souber de alguma dica quente por lá, fala pra gente!”. Fiquei com aquilo na cabeça.
Comecei na Empiricus há seis meses e o que não tem faltado é ideia boa de investimento, ainda mais quando sua rotina é estar em contato com os melhores gestores do Brasil. Mas tem um projeto em especial que me ganhou logo de cara, foi inclusive meu primeiro passo no mundo dos investimentos: a SuperPrevidência.
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Quem é que não tem medo de ter uma velhice decadente? Quem não tem um conhecido ou familiar condenado a depender dos outros até o fim da vida porque não se planejou financeiramente? Isso, para mim, é o pior dos destinos.
“Viu... vocês têm plano de previdência?”, perguntei aos meus vizinhos outro dia. Foi só o tempo de uma consulta aos extratos do Bradesco para que o casal desse adeus ao universo dos fundos que não rendem nada. Pediram a portabilidade.
Não é louco que conversemos sobre tudo com os amigos e parentes – passando pela delicada tríade futebol, política e religião – e que falemos tão pouco sobre como nos preparamos para o nosso futuro?
Torço muito para que o papo em outros elevadores por aí também mude de “E o seu time, hein?”, para “Já entrou no app da Vitreo e viu como está rendendo nossa previdência?”. Ou “Legal que a Luciana e o Jojo estão aprimorando a carteira, né? Vai ficar show”.
Mantida a rivalidade saudável, agora temos um plano em comum; compartilhamos um projeto para curtir uma velhice feliz. Quem sabe quando essa hora chegar tenhamos mais tempo para desfrutar da piscina e da academia do condomínio?
A essa altura, a turminha estará solta no mundo, mas certamente trocará provocações sempre que tiver “Palmeiras-Corinthians, Corinthians-Palmeiras”, como diria o saudoso Roberto Avallone.
Muito legal isso de mudar o papo de elevador. Mas defendo que algumas tradições sejam mantidas. Tipo, em dia de derby, melhor cada um no seu apartamento.
Seu fundo
Hoje vamos sair do eixo Rio-São Paulo e falar sobre uma gestora mineira, a AF Invest, conterrânea da Luciana. A casa é um braço do grupo Araújo Fontes, fundado em 1990 para assessorar empresas de médio porte em processos de fusões e aquisições e renegociação de dívidas, entre outros serviços estratégicos.
Apesar de pouco conhecida na Faria Lima, a AF Invest tem dez anos de história, está em todas as plataformas de distribuição e é responsável por gerir um patrimônio de 4,5 bilhões de reais.
Entre os produtos disponíveis para o varejo, estão três fundos: um de ações e dois de crédito privado, que chamam a atenção pelo retorno consistente ao longo da última década. O gestor principal é Pedro Sternick, que tem 18 anos de experiência na área de crédito.
Todo mineiro que eu conheço é desconfiado, o que me leva a crer que eles são as pessoas certas na missão de selecionar ativos seguros para compor uma carteira de crédito privado. No fim das contas, o trabalho de um gestor da categoria é escolher para qual empresa e empreendimento emprestar dinheiro.
Brincadeiras e regionalismos à parte, crédito privado é a categoria com a qual somos mais criteriosos aqui.
Agora que conhecemos os gestores, o próximo passo é fazer uma avaliação completa dos produtos, sob parâmetros quantitativo e qualitativos, além de gastar sola de sapato conversando sobre a casa com pessoas de peso no mercado.
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