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olho no copom

Boletim Focus mantém projeção de redução da Selic para 5% ao ano

Comitê do Banco Central tem reunião marcada nesta terça e quarta-feira, 18, e deve decidir sobre novos cortes na taxa básica de juros

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16 de setembro de 2019
9:23 - atualizado às 9:30
Imagem: Shutterstock

O boletim Focus divulgado nesta segunda-feira, 16, estima que a taxa básica de juros, a Selic, seja reduzida dos atuais 6% ao ano para 5% ao ano.

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) tem reunião marcada nesta terça e quarta-feira, 18, e deve decidir sobre novos cortes na Selic.

Para o mercado financeiro, a Selic deve sofrer um corte de 0,5% na próxima reunião e voltar a ser reduzida em 0,5 ponto percentual em outubro. Assim, permanecendo em 5% ao ano na última reunião do ano marcada para dezembro.

O mercado também não espera por alteração na Selic em 2020. A expectativa, que na semana passada a Selic estaria em 5,25% ao ano no fim de 2020, agora é 5% ao ano. Para 2021, a expectativa é que a Selic volte a subir e encerre o período em 7% ao ano.

Instrumento de política monetária

A taxa básica de juros é usada no controle da inflação, que está abaixo da meta definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) para 2019 e 2020.

Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato -com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica.

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Quando o Comitê de Política Monetária aumenta a Selic, a finalidade é conter a demanda aquecida e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.

De acordo com as previsões do mercado financeiro, a inflação, calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve ficar em 3,45%, em 2019.

Essa foi a sexta redução consecutiva na estimativa, que na semana passada estava em 3,54%.

Para 2020, a estimativa também foi reduzida, ao passar de 3,82% para 3,80%, na segunda revisão consecutiva. A previsão para os anos seguintes não teve alterações: 3,75%, em 2021, e 3,50%, em 2022.

A meta de inflação, definida pelo Conselho Monetário Nacional é 4,25% em 2019, 4% em 2020, 3,75% em 2021 e 3,50% em 2022, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.

Crescimento da economia

A previsão para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – foi mantida em 0,87% em 2019.

A estimativa para 2020 caiu de 2,07% para 2%. Para 2021 e 2022 também não houve alteração nas estimativas: 2,50%.

Dólar

A previsão para a cotação do dólar ao fim deste ano subiu de R$ 3,87 para R$ 3,90 e, para 2020, de R$ 3,85 para R$ 3,90.

*Com Agência Brasil 

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