CVM multa em R$ 2,6 mi executivos e conselheiros de cias de Alexandre Azambuja
Desse total, Azambuja foi condenado a pagar sozinho R$ 1,2 milhão, na qualidade de diretor presidente e de relações com investidores das empresas

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) multou em um total de R$ 2,575 milhões oito ex-diretores e membros do conselho de administração das companhias Ekoparking, Tecno Waste, Atletas Brasileiros S.A. e Companhia Aurífera Brasileira por falhas relacionadas aos livros sociais, à escrituração contábil e à prestação de informações corporativas.
As quatro empresas foram criadas por Alexandre Azambuja, conhecido como o "Eike Batista do Sul", por desenhar um modelo de negócios baseado na listagem de startups pré-operacionais, assim como as companhias que o controlador do império X levou à Bolsa.
Desse total, Azambuja foi condenado a pagar sozinho R$ 1,2 milhão, na qualidade de diretor presidente e de relações com investidores das empresas. Os processos administrativos sancionadores resultaram de uma inspeção realizada de outubro de 2013 a julho de 2014 pela área técnica da CVM em 14 companhias fundadas pelo empreendedor paranaense.
Membros do conselho de administração das companhias, Doriane Markiewicz, Walid Assad, Celso Luiz Lanzoni e Élcio Gomes Lopes receberam multas por violação aos deveres de fiscalização e diligência. Além de Azambuja, foram condenados os executivos Fabíola Pimpão Ferraz, Gedeão do Nascimento e Hélio Malacarne Silva. Os acusados podem recorrer ao Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional, o Conselhinho.
Em 2017 Azambuja foi condenado em um processo iniciado pela Operação Sinapse da Polícia Federal, em sentença assinada pelo atual ministro da Justiça, Sergio Moro. Ele foi apontado como articulador das fraudes no Instituto Federal do Paraná (IFPR).
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