Dívida pública federal cai 1% e fecha abril em R$ 3,878 trilhões, diz Tesouro
Correção de juros no estoque da DPF foi de R$ 28,80 bilhões em abril, quando houve um resgate líquido de R$ 69,36 bilhões.

O estoque da dívida pública federal (DPF) caiu 1,00% em abril, a R$ 3,878 trilhões. Os dados foram divulgados nesta terça-feira, 28, pelo Tesouro Nacional. Em março, o estoque estava em R$ 3,917 trilhões.
A DPF inclui a dívida interna e externa. A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) caiu 1,09% e fechou o mês passado em R$ 3,723 trilhões.
Já a Dívida Pública Federal externa (DPFe) ficou 1,03% maior, somando R$ 155,29 bilhões no quarto mês do ano.
A correção de juros no estoque da DPF foi de R$ 28,80 bilhões em abril, quando houve um resgate líquido de R$ 69,36 bilhões.
12 meses
A parcela da DPF a vencer em 12 meses subiu de 16,41% em março para 15,92% em abril, segundo o Tesouro Nacional. O prazo médio da dívida subiu de 4,15 anos em março para 4,22 anos no mês passado.
O custo médio acumulado em 12 meses da DPF passou de 9,79% ao ano em março para 9,77% ao ano em abril.
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Estrangeiros
Os estrangeiros aumentaram a participação na dívida pública brasileira em abril . A fatia dos investidores não-residentes no Brasil no estoque da DPMFi subiu de 12,24% em março para 12,50% no mês passado, somando R$ 465,43 bilhões, segundo os dados divulgados pelo Tesouro Nacional. Em março , o estoque nas mãos de estrangeiros estava em R$ 460,88 bilhões.
O grupo previdência foi o maior detentor de papéis do Tesouro, com a participação passando de 24,15% em março para 25,56% no mês passado.
A parcela das instituições financeiras no estoque da DPMFi teve queda de 22,33% em março para 21,65% em abril. Os fundos de investimentos reduziram a fatia de 27,24% para 26,12% em abril. Já as seguradores tiveram aumento na participação de 3,98% para 4,02%.
Composição
A parcela de títulos prefixados na DPF caiu de 32,01% em março para 30,16% em abril. Os papéis atrelados à Selic, por sua vez, aumentaram a fatia, de 35,86% para 36,95%.
Os títulos remunerados pela inflação subiram para 28,70% do estoque da DPF em março, ante 28,01% em abril. Os papéis cambiais elevaram a participação na DPF de 4,11% em março para 4,19% no mês passado.
Os porcentuais de papéis atrelados a índices de preços e à Selic não estão cumprindo as metas do Plano Anual de Financiamento (PAF) para este ano, enquanto o restante está enquadrado.
O intervalo do objetivo perseguido pelo Tesouro para os títulos prefixados em 2019 é de 29% a 33%, enquanto os papéis remunerados pela Selic devem ficar entre 38% a 42%. No caso dos que têm índices de preço como referência, a meta é de 24% a 28% e, no de câmbio, de 3% a 7%.
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