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Eduardo Campos
Diário dos 100 dias
Eduardo Campos conta os bastidores do início do governo
Eduardo Campos
Eduardo Campos
Jornalista formado pela Universidade Metodista de São Paulo e Master In Business Economics (Ceabe) pela FGV. Cobre mercado financeiro desde 2003, com passagens pelo InvestNews/Gazeta Mercantil e Valor Econômico cobrindo mercados de juros, câmbio e bolsa de valores. Há 6 anos em Brasília, cobre Banco Central e Ministério da Fazenda.
Dia 38

Pneumonia e Previdência

Paulo Guedes explica que teremos uma reforma do sistema atual e a proposição de uma “nova Previdência” para os jovens

Eduardo Campos
Eduardo Campos
7 de fevereiro de 2019
18:17 - atualizado às 17:16

O presidente Jair Bolsonaro foi diagnosticado com pneumonia e não sabemos, ainda, quando estará apto a deixar o hospital em São Paulo.

Apesar do revés, o porta-voz da Presidência, general Rêgo Barros, disse que o mandatário está “super disposto” e não se abalou com a notícia.

Ainda de acordo com o porta-voz, Bolsonaro ligaria para o ministro da Economia, Paulo Guedes, e que a reforma da Previdência deveria estar entre os temas da conversa.

Aqui em Brasília, o próprio Guedes voltou a falar sobre o assunto, despejando habituais críticas à injustiça e perversidade dos regimes previdenciário e trabalhista atuais. Reafirmou que teremos um regime de capitalização e avançou em explicações, dizendo que teremos uma reforma do sistema atual e a proposição de uma “nova Previdência”, para os jovens, que também traria mudanças em uma CLT “fascista” e 80 anos atrasada.

O ponto que chamou atenção na fala é que o governo quer que esse novo regime seja “desconstitucionalizado” ou seja, que esse pretendido novo regime não seja regra constitucional, mas alvo de outro modelo de legislação. A ideia é muito boa, pois dá flexibilidade para fazer eventuais correções de curso, sem precisar de grande mobilização do Congresso.

Mas isso deve elevar o custo político de negociar a medida, além de ampliar o “custo legal”, tendo em vista que ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) já disseram que não querem ver modificações em cláusulas pétreas e direitos adquiridos.

O ponto positivo, é que dia sim e outro também, Rodrigo Maia afirma sua disposição em comprar a briga do governo pela reforma e tanto ele quanto Guedes seguem firmes em atacar as “corporações” que usam os mais pobres como um escudo para manter seus privilégios.

Leia aqui todo o Diário dos 100 Dias.

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