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Mauricio Capela
Mauricio Capela
Investimentos

Minha primeira vez no bitcoin

Após anos escrevendo sobre economia, decidi experimentar fazer um investimento na criptomoeda – e anotei tudo em um diário de bordo para contar aqui

Mauricio Capela
Mauricio Capela
4 de julho de 2019
8:18 - atualizado às 18:16
atlas - bitcoin |
Time do Atlas Quantum em operação, no escritório de São Paulo: 62,3% de valorização no ano passado - Imagem: Divulgação

Oi, sou o Maurício Capela, um jornalista com duas décadas e meia de estrada, quase inteiramente percorrida na cobertura de assuntos econômicos, e que jamais investiu dinheiro algum em criptomoedas. Nada, nem um tostão. Mas, duas semanas atrás, escrevi aqui um texto sobre o Halving, um evento que promete mexer com a cotação dos bitcoins. Acabei me animando com o assunto e resolvi me aventurar nesse universo. Volto aqui, hoje, para contar a experiência dos três dias em que apliquei na criptomoeda, período no qual, apesar de quedas na cotação desse ativo, consegui uma valorização de 0,70%.

Antes de começar meu diário de bordo, vale apresentar a plataforma que escolhi para a missão. Optei pelo Atlas Quantum, que tinha mencionado no texto anterior, por dois motivos. Primeiro, porque é uma empresa presente em mais de 50 países, com 26 mil usuários e US$ 150 milhões sob gestão. Segundo, o Atlas Quantum usa um sistema digital que ajuda a prevenir perdas e maximizar ganhos no investimento, conforme a cotação da moeda varia. Trata-se de um algoritmo que trabalha dia e noite para encontrar diferenças no valor do bitcoin em corretoras mundo afora – ou, em bom economês, oportunidades de arbitragem. Por meio de operações automáticas, essa tecnologia “amortece” as variações desse ativo – no ano passado, a criptomoeda despencou quase 80% e a corretora entregou aos clientes uma rentabilidade de 62,3%.

É sempre saudável lembrar que, no mundo dos investimentos, rentabilidade passada não é garantia de lucros no futuro. Mas vamos ao que interessa: o diário de bordo das experiências que vivi nessas últimas 72 horas, como um novato no mundo dos bitcoins.

Primeiros passos

A página da plataforma facilitou esse início, com um botão “COMECE AGORA”. Após clicar, se tiver um pouco de paciência (e, quando se trata de investimento, convém sempre adicionar duas colheres de sopa de precaução), faça como eu e leia todas as informações da tela seguinte. Você vai encontrar dados sobre o funcionamento do Atlas Quantum, depósitos e retiradas etc. Inclusive um gráfico com o histórico de rendimento da plataforma.

Depois é preciso criar login e senha, enviar documentação para se registrar (basicamente RG e CPF) e esperar pelo menos um dia útil para a verificação das informações. Feito isso, eu estava apto a virar um criptoinvestidor de primeira viagem.

Dia 1: escolhendo minhas “réguas”

Como era uma experiência nova para mim, decidi colocar só R$ 30 na plataforma. Por se tratar de um teste, esse valor bastaria. Afinal, a dinâmica e o aprendizado de aplicar R$ 30 é basicamente o mesmo de aplicar R$ 300 mil – bem, exceto pelas borboletas no estômago. Após fazer a conversão, meu rico dinheirinho passou a valer 0,00079112 bitcoin.

Ativei a conta na sexta-feira, 21 de junho. Naquele dia, o Ibovespa subiu 1,70%. Sei que ações e criptomoedas são coisas totalmente diferentes, mas quis fazer a comparação. Afinal, risco por risco, eu poderia ter investido na bolsa. E pasme: naquele dia, a criptomoeda teve alta de 5,51%. Gostei, claro. Mas era preciso esperar o dia seguinte para ver qual seria o efeito disso na minha conta de criptoinvestidor.

Dia 2: céu de brigadeiro

Na segunda-feira, 24 de junho, o Ibovespa subiu só 0,05%. Lá fui eu, novamente, checar a quantas andava o valor do bitcoin. Para meu espanto, a moeda tinha registrado a maior alta dos últimos 15 meses e rompido o patamar dos US$ 11 mil. Ato contínuo, abri a plataforma do Atlas Quantum para ver como se comportavam meus “centavos” de bitcoin. Aqueles 0,000791 tinham virado 0,00079582. Talvez as vírgulas apequenem o impacto dessa informação, mas a verdade é que eu estava levando para casa 0,60% de valorização de um dia útil para o outro.

Dia 3: susto

No terceiro dia da jornada, eu estava completamente familiarizado com a plataforma. Observava meu quadro de rentabilidade (que pode exibir essa informação em registro diário, mensal ou anual), tirava dúvidas por meio do chat (uma caixa de diálogo virtual, onde a resposta chega quase instantaneamente) e começava a estudar a retirada da criptomoeda para finalizar a experiência de teste da plataforma.

Mas, de súbito, levei um susto. No meu ritual diário de conferir a variação de ativos, vi que o bitcoin tinha caído 0,63% naquela terça-feira. Já prevendo uma leve pancada, fui checar minha conta no Atlas Quantum. Login, senha, código de verificação e... voilà. Eis que agora eu tinha 0,00079673 bitcoin. Ou seja, um acréscimo de 0,12% em relação ao dia anterior e de 0,70% sobre o valor inicial aplicado. O algoritmo de arbitragem tinha trabalhado direitinho, e eu tinha feito dinheiro mesmo durante uma queda da criptomoeda.

Dia 4: hora de embolsar

Satisfeito com essa valorização, era hora de encerrar minha experiência no Atlas Quantum. Peguei os 0,00079673 da minha carteira digital e iniciei os procedimentos de desembarque. Para fazer a retirada, é preciso superar uma quantia mínima de 0,0001 e ter uma conta em uma exchange de bitcoins, uma “casa de câmbio” desse ativo. Neste link tem uma lista enorme. Mas, em breve, isso não será mais necessário. “Em alguns meses, vamos fazer incorporar uma exchange à empresa e será possível fazer a retirada diretamente pela plataforma”, diz Bruno Peroni, diretor comercial do Atlas Quantum.

Para terminar o processo, é só ir até a coluna verde à esquerda na tela e clicar em “Retirar Criptomoeda”, seguir o passo a passo da confirmação e pronto. O dinheiro estará disponível em D+1, ou seja, no próximo dia útil.

Taxa de performance

Uma vantagem importante do Atlas Quantum é que não existem taxas de depósito, custódia ou saques para os investimentos. O que existe é uma taxa de performance, como em praticamente todos os fundos – vale lembrar que, no caso do Atlas Quantum, além do algoritmo, você conta com gestores especializados nesse tipo de operação por trás da tecnologia. A taxa é cobrada apenas sobre o lucro obtido e é de 50% dessa rentabilidade. Não é baixa, mas é isso que paga o trabalho incansável do algoritmo, que – vale repetir – garantiu rendimento líquido de 62,3% aos usuários no ano passado, enquanto o bitcoin caía 80%. Além disso, a perspectiva dos próximos meses é de alta do ativo, com a aproximação do Halving de 2020 – entenda melhor essa história nesse link.

Terminada a experiência, cheguei a três conclusões:

  • Primeiro, existe um enorme universo de aplicações em moedas digitais, muito mais bem estabelecido do que eu imaginava mundo afora. Algumas pessoas, sem dúvida, vão tirar uma boa vantagem disso nos próximos anos.
  • Segundo, esse universo se sofisticou e nele surgiram plataformas – como o Atlas Quantum – que tornam esse tipo de aplicação mais palatável ao investidor comum.
  • Terceiro, a coisa toda dá menos trabalho do que parece. As tecnologias e interfaces do processo também evoluíram nos últimos anos, o que talvez explique a enorme popularização dessas moedas.

Espero que o relato tenha ajudado você a entender melhor a dinâmica de se investir em bitcoins. Se quiser saber mais, acesse o site do Atlas Quantum. Assim você poderá avaliar se as criptomoedas cabem na sua estratégia de aplicações.

Dúvidas? Fale comigo no email mcapela@seudinheiro.com.

Abraços e até a próxima!

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