Ghosn renuncia como executivo-chefe e presidente da Renault, diz ministro francês

A expectativa é que os modelos mais baratos hoje, na faixa de R$ 70 mil, custem perto de R$ 60 mil ou menos

Proposta deve incluir impostos menores e uso do FGTS como garantia para comprar um carro zero

Inúmeros fatores explicam a inflação no setor nos últimos anos; ainda assim, a produção de um carro popular a preços menores é difícil

Comparamos versões híbridas e elétricas de seus similares a gasolina, flex ou diesel. Os resultados podem te surpreender

Entre reestilizações, novos motores e modelos de carros inéditos, trouxemos para você o que a indústria raramente conta, entre SUVs, picapes, hatches, sedãs e elétricos

68% dos carros vendidos no País atualmente custam acima de R$ 70 mil, enquanto os veículos abaixo desse valor representam os demais 32%

A Renault firmou parceria com EDP e WEG para o fornecimento de infraestrutura do novo Zoe, veículo 100% elétrico da montadora francesa

A empresa informa, contudo, que um novo ciclo de investimentos dependerá da melhoria da competitividade do País.

Trabalhadores da fábrica estão em greve desde o anúncio dos cortes e decidiram na quinta-feira, 6, manter a paralisação até que a empresa reabra negociações

A montadora vai reduzir sua produção global de veículos de 4 milhões de automóveis para 3,3 milhões até 2024.

Autoridades do Japão fazem os primeiros comentários públicos sobre a fuga de Carlos Ghosn do país: “ele procurou evitar a punição por seus próprios crimes”.

Montadora havia contratado empresa de vigilância para monitorar executivo, mas suspendeu monitoramento após protestos de advogados

De origem libanesa, ex-presidente da Renault-Nissan nasceu no Brasil e fez ensino superior na França. Preso no Japão por má conduta financeira, o executivo fugiu do país às vésperas da virada do ano

Proibido de sair do país asiático e aparentemente sem passaporte, Ghosn conseguiu escapar para o Líbano a bordo de um jato particular. Fuga em caixa de instrumento musical chegou a ser cogitada

Crise argentina e sinais de que o mercado interno pode não ser tão bom quanto o esperado levam empresas a reverem expectativas

Dois representantes da Nissan no conselho da Renault não davam seu aval para o negócio

Grupo ítalo-american propôs na segunda-feira, 27, à Renault uma fusão de participações igualitárias (50% cada) que, se aprovada pela marca francesa criará o terceiro maior grupo automotivo do mundo

Fusão criaria a terceira maior montadora do mundo em produção, atrás da alemã Volkswagen e da japonesa Toyota, mas à frente da americana General Motors (GM)

Frota total do setor chegou a 826 mil unidades, aumento de 16,5% em relação a 2017

Empresas informaram que vão estabelecer uma diretoria operacional para substituir a estrutura anterior, que era considerada complicada