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Olivia Bulla
Olivia Bulla
Olívia Bulla é jornalista, formada pela PUC Minas, e especialista em mercado financeiro e Economia, com mais de 10 anos de experiência e longa passagem pela Agência Estado/Broadcast. É mestre em Comunicação pela ECA-USP e tem conhecimento avançado em mandarim (chinês simplificado).
A Bula do Mercado

Política testa apetite por risco

Riscos políticos vindos de Brasília e do exterior deixam o mercado financeiro global mais volátil neste início de mês

Olivia Bulla
Olivia Bulla
11 de fevereiro de 2019
5:27 - atualizado às 6:23
Incertezas sobre a reforma da Previdência, guerra comercial e shutdown deixam negócios mais sensíveis -

As expectativas positivas embutidas nos preços dos ativos começaram a tropeçar nos riscos políticos vindos de Brasília e também do ambiente externo, deixando o mercado financeiro global mais volátil neste início de mês. E as incertezas sobre a reforma da Previdência e a guerra comercial tendem a manter os negócios mais sensíveis em fevereiro.

Tanto que, ao final da primeira semana cheia deste mês, o principal índice acionário da Bolsa brasileira, o Ibovespa, registrou a primeira queda semanal desde o fim de dezembro, enquanto o dólar subiu na sexta-feira pela terceira vez seguida, já cotado acima de R$ 3,70. Já os juros futuros embutiram prêmios, principalmente no trecho de médio e longo prazos.

Esse desempenho negativo dos ativos locais reflete a cautela dos investidores em relação às dificuldades a serem enfrentadas pela agenda de reformas no Congresso e será testado novamente hoje, diante do sinal misto vindo do exterior. A volta dos negócios em Xangai, após a pausa pelo Ano Novo Lunar, foi positiva (+1,4%), sendo que o minério de ferro negociado na China saltou para o maior nível em anos, em meio à crise envolvendo a Vale.

Porém, os índices futuros das bolsas de Nova York exibem ligeiras perdas, deixando indefinida a abertura do pregão na Europa. Já o petróleo é cotado abaixo de US$ 53 o barril do tipo WTI, enquanto o dólar e os títulos norte-americanos (Treasuries) monitoram os riscos ao redor de Washington, envolvendo as negociações com Pequim e os democratas.

Ao sabor da política

A percepção é de que 2019 deve ser marcado por momentos de otimismo, como observado em janeiro, seguido de períodos mais pessimistas, como o atual. E os investidores já estão se preparando para um mês decisivo em março, o que tende a aguçar o vaivém dos ativos, oscilando ao sabor do noticiário sobre os principais focos de tensão, aqui e lá fora.

Afinal, é no mês que vem que deve ter início a tramitação no Congresso da proposta do governo sobre as mudanças nas regras da aposentadoria. O texto original deve ser apresentado apenas na semana que vem, mas ainda depende de um aval do presidente Jair Bolsonaro, que continua internado e sem previsão de alta.

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Até ele voltar a Brasília e o governo apresentar a versão final da reforma da Previdência, o mercado doméstico ficará vulnerável ao tema. Declarações de políticos e do governo sobre a proposta, vazamentos de informações e até especulações sobre o estado de saúde do presidente tendem a testar os nervos dos investidores.

Mas o principal é saber o quanto o texto original será “diluído” e qual será a eficiência da reforma na redução da dívida pública, gerando disciplina fiscal e fortalecendo o crescimento da economia brasileira. Para o mercado, itens como a idade mínima para homens e mulheres se aposentar e a rigidez na regra de transição são peças-centrais.

A equipe econômica de Paulo Guedes foi convencida de que não será possível tentar aprovar a reforma da Previdência na Câmara em março, como chegou a ser cogitado. Com isso, o tempo de tramitação da matéria entre os deputados é um dos riscos que o governo enfrentará. A falta de articulação do partido com a base aliada é outro fator preocupante.

Exit da trégua

Março também pode ser crucial na resolução de dilemas geopolíticos que têm pressionado os mercados no exterior nos últimos meses: o Brexit e a guerra comercial. A trégua tarifária entre Estados Unidos e China termina à zero hora do dia 2 de março (Hora do Leste), ao passo que o Reino Unido sairá da União Europeia (UE) no dia 29 do próximo mês.

E o noticiário recente sobre ambos têm elevado as preocupações sobre como os dois eventos vão se desenrolar até o mês que vem, aumentando o potencial de mudanças abruptas no mercado no curto prazo. O fato de que Donald Trump e Xi Jinping não irão se reunir antes do prazo final deixou dúvidas sobre se EUA e China estão perto de um acordo.

Ao mesmo tempo, cresce o temor de que a Casa Branca aumente de 10% para 25% o imposto sobre a importação de US$ 200 bilhões em produtos chineses. Essa ameaça vem sendo feita por Trump desde a suspensão temporária das hostilidades entre Washington e Pequim, em dezembro passado.

Ao que tudo indica, as questões mais “espinhosas” entre os dois países continuam sendo tecnologia e propriedade intelectual. Ainda pode haver alguma resolução durante a visita a China do representante do Comércio dos EUA, Robert Lighthizer, e do secretário do Tesouro norte-americano, Steven Mnuchin, nesta semana. Eles serão recebidos pelo vice-primeiro-ministro chinês, Liu He.

Mas ainda parece haver uma “distância considerável” para um acordo entre as partes. Ainda mais se Trump seguir intimidando os chineses, levando a cabo a intenção de proibir o uso de equipamentos de telecomunicações da China na rede sem fio (wifi) dos EUA. A medida tende a ampliar as desavenças entre as duas maiores economias do mundo.

Trump alega que o movimento visa proteger os EUA de ameaças cibernéticas, reforçando os sinais de que o conflito ganha cada vez mais contornos de uma disputa que vai muito além do comércio. Por ora, o confronto está mais para tecnológico, em meio à importância da tecnologia 5G para o desenvolvimento econômico global no horizonte à frente.

Ou seja, sem acordo entre EUA e China, a economia mundial pode sofrer forte desaceleração, afetando também os lucros das empresas. Com isso, é improvável que haja grandes movimentações no mercado financeiro internacional nesta semana, até que as duas maiores economias do mundo sinalizem que irão conseguir um acordo.

Kim sim, Xi não

A guerra entre EUA e China também ganha um viés geopolítico - quiçá ideológico. Afinal, chama a atenção o fato de Trump rejeitar um reunião com o presidente Xi ainda neste mês, mas marcar um encontro com o líder norte-coreano Kim Jong-Un, nos dias 27 e 28 de fevereiro em Hanói. Uma potencial cúpula com Xi pode acontecer apenas em meados do mês que vem, no clube de Trump na Flórida, em Mar-a-Lago.

Mas esse encontro com Kim, em detrimento ao Xi, abre espaço para muitas perguntas. O que os EUA realmente querem? Um acordo comercial completo com a China e um apoio do vizinho Kim como uma ameaça à Pequim? O que a China quer? Um acordo comercial superficial e Kim como aliado?

Como Trump irá reagir se Xi não lhe der o acordo completo? E como Xi irá reagir se Trump não aceitar algo superficial? E o que a Coreia do Norte quer? Ajuda econômica e ser vista como uma potência nuclear? Mas como os EUA irão reagir se Kim insistir em não se desarmar? Como a China reagirá se Kim mudar de lado? E a Coreia do Sul, como fica?

São tantas variáveis possíveis que formam um quebra-cabeça capaz de embaralhar a relação entre EUA e China. Tais perguntas endossam a escalada da tensão geopolítica entre as duas potências e o uso da economia como arma, em busca da supremacia mundial e da influência sobre outros países - e seus sistemas de governo.

Enquanto os EUA querem que a China abra o seu mercado consumidor não apenas para serviços financeiros, mas também para os negócios de fabricantes e produtores norte-americanos, Pequim está apostando na ajuda que tecnologias como inteligência artificial e análises de Big Data darão ao governo para atender à necessidade dos cidadãos.

Não se trata, portanto, de só uma disputa global de poder, mas de manter a estabilidade doméstica, esfriando os anseios por um sistema mais democrático. Afinal, à medida que a China se torna mais rica e seu povo espera mais do governo, o Partido Comunista pode manter sua influência no poder político? Está é uma pergunta crucial no conflito atual.

Mais um shutdown vem aí?

Aliás, falando em democracia, os EUA enfrentam nesta semana o risco de uma nova paralisação parcial do governo (shutdown). Trump e os democratas do Congresso têm até esta sexta-feira, dia 15 de fevereiro, para chegarem a um acordo sobre o financiamento de US$ 5,7 bilhões para a construção de um muro na fronteira com o México.

Mas as conversas entre a oposição e os republicanos estagnaram durante o fim de semana, interrompendo as negociações. Os dois partidos não chegaram a um consenso para evitar uma nova paralisação, discordando em pontos considerados secundários - como a questão dos leitos de detenção.

A ausência de um acordo pode resultar no vigésimo shutdown, pouco depois de a administração pública ficar 35 dias paralisada, entre dezembro e janeiro. Porém, em um claro descompasso com a democracia, Trump não está disposto a ceder e ameaça decretar “emergência nacional” para garantir a barreira fronteiriça de aço, assumindo os riscos.

Nessa opção, o presidente dos EUA desloca recursos já aprovados pelo Orçamento e destina para outras áreas, sem precisar da aprovação do Congresso - e, portanto, sem provocar um novo shutdown. Trump parece disposto em fazer o que ele puder legalmente. “O Muro será construído de um jeito ou de outro!”, disse, pelo Twitter, no sábado.

Semana de agenda cheia

O mercado financeiro ainda aguarda uma série de indicadores econômicos dos EUA que estão atrasados por causa da paralisação do governo que se encerrou há três semanas. Mesmo assim, não devem ser conhecidos hoje os dados de dezembro sobre a renda pessoal e os gastos com consumo, juntamente com o índice de preços (PCE).

Amanhã, o destaque fica com um discurso do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell. Na quarta-feira, tem o índice de preços ao consumidor (CPI) norte-americano e, na quinta-feira, o índice de preços ao produtor (PPI). No mesmo dia, devem ser divulgadas as vendas no varejo dos EUA em dezembro. Na sexta-feira, sai o desempenho da indústria.

Com a volta da China após a pausa pelas comemorações da chegada do Ano do Porco, também serão conhecidos dados econômicos do país. O destaque fica com a balança comercial em janeiro, talvez na quinta-feira. Também serão divulgados números sobre os investimentos estrangeiros e a concessão de crédito, além do CPI chinês.

Na Europa, o destaque fica com a votação no Parlamento britânico de um acordo revisado para a saída ordenada do Reino Unido do bloco comum europeu, na quinta-feira. No mesmo dia, sai a leitura revisada do Produto interno Burto (PIB) da zona do euro no quarto trimestre do ano passado. Os números da indústria na região saem um dia antes.

A agenda econômica doméstica também está repleta de indicadores e eventos relevantes. Entre quarta e sexta-feira saem dados de atividade em dezembro, começando com as vendas no varejo, seguidas do desempenho do setor de serviços (quinta-feira). Com isso, é esperada a divulgação do índice de atividade do Banco Central (IBC-Br), na sexta-feira.

Esses números tendem a lançar luz sobre o ritmo da economia brasileira (PIB) na reta final do ano passado. Além disso, o BC preenche o calendário neste início de semana com a divulgação do relatório de mercado Focus hoje (8h25). Amanhã, é a vez da ata da reunião deste mês do Comitê de Política Monetária (Copom).

O documento deve manter fechada a porta para discussões sobre cortes na taxa básica de juros neste primeiro semestre, após um recado mais duro (“hawkish”) do Copom no comunicado que acompanhou a decisão de manter a Selic estável pela sétima vez seguida. O BC alertou quanto à frustração na agenda de reformas e à piora no cenário externo.

E é a esses fatores que o mercado financeiro deve seguir atento nos próximos dias!

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