Novos ares para o conselho de administração da Petrobras
Acionistas aprovaram a nomeação de dois novos conselheiros e criou mais um comitê (o sétimo) de assessoria do grupo

Em uma cartada só, a Petrobras aprovou dois novos conselheiros e criou um comitê para assessorar seu Conselho de Administração. As pautas foram debatidas nesta quinta-feira, 4, durante uma assembleia geral extraordinária.
A União federal, que controla a Petrobras, havia indicado os nomes de Ivan Monteiro (presidente da companhia) e Durval José Soledade Santos para ocuparem duas vagas no conselho de administração. As indicações foram acatadas.
Na prática, a eleição de Monteiro pouco muda a dinâmica das assembleias, já que ele frequenta os encontros desde 5 de junho quando foi nomeado presidente da estatal por Michel Temer após a renúncia de Pedro Parente.
Durval também é um velho conhecido dos acionistas. Ele foi membro do conselho entre maio de 2016 e maio de 2018, e agora volta a ocupar uma cadeira no grupo, substituindo José Alberto de Paula Torres, que renunciou ao cargo logo depois da greve de caminhoneiros, que provocou mudanças na política de preços do diesel adotada até então pela petroleira.
Mais assessorias para a conta
Outro assunto discutido na assembleia de hoje foi a criação de um novo comitê de assessoria para o conselho - o sétimo da empresa. Chamado de Comitê de Auditoria do Conglomerado Petrobras, a ideia é que esse grupo atenda algumas associadas do grupo.
As empresas que serão atendidas pelo novo comitê são: 5283 Participações, Baixada Santista Energia, Breitner Energética, Breitener Tambaqui, Breitener Jaraqui, Petrobras Negócios Eletrônicos, Liquigás, Petrobras Logística de Gás, Eólica Mangue Seco 2; Petrobras Biocombustível, Petrobras Logística de Exploração e Produção; Petrobras Comercializadora de Energia, Termocaé Comercializadora de Energia; Termomacaé, Araucária Nitrogenados, PDET Offshore, Termobahia e Transportadora Associada de Gás (TAG).
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A AGE também definiu que a remuneração do presidente do novo comitê equivalerá a 40% da remuneração média da diretoria executiva da estatal e a dos demais membros, de 30%.
*Com Estadão Conteúdo.
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