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Bolsa e dólar hoje

Dólar fecha em alta; Ibovespa sobe no final

Com fluxo menor de investimentos, novas saídas de investidores estrangeiros causaram a retomada da subida da moeda americana

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5 de dezembro de 2018
10:35 - atualizado às 19:02
Selo marca a cobertura de mercados do Seu Dinheiro para o fechamento da Bolsa
Hoje, os mercados não funcionam em Nova York, por conta do luto ao ex-presidente George H. W. Bush - Imagem: Seu Dinheiro

A Bolsa de Valores de São Paulo abriu a quarta-feira em alta, mas durou pouco. Perto de meio-dia o Ibovespa foi para o negativo por alguns minutos e depois passou a andar de lado, com leves elevações durante o pregão. Por conta do do luto ao ex-presidente George H. W. Bush, os mercados americanos não abriram hoje e, por aqui, o volume de negócios foi reduzido praticamente pela metade. Mas no finalzinho do pregão, o Ibovespa voltou a subir. Fechou com alta de 0,47%, com 89.039 pontos.  O desconforto gerado pelas declarações do presidente eleito Jair Bolsonaro, defendendo enviar uma proposta fatiada de reforma da Previdência ao Congresso, “porque aí fica menos difícil”, gerou desconfiança entre os investidores - mas não o suficiente para trazer pessimismo.

A moeda americana voltou ficar mais cara hoje. O dólar, que começou a quarta-feira caindo 0,21% no início da manhã, cotado a R$ 3,82, passou a aumentar durante o dia e chegou à máxima de R$ 3,88. Depois, foi ficando mais manso e fechou em elevação de 0,31%, para R$ 3,86 Analistas apontam novas saídas de investidores estrangeiros, em dia de pouca liquidez (o que gera pressão de alta), para a retomada da subida do dólar.

Como o fluxo de investimentos hoje foi mais fraco por conta do feriado nos EUA, a divulgação do levantamento oficial sobre estoques dos EUA, elaborado pelo Departamento de Energia (DoE), foi adiada para amanhã, quando a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) também irá se reunir para discutir um possível corte na sua produção.

Bife bem passado

A maior valorização do dia foi a JBS ON, com 5,05%. As ações  da processadora de carnes e alimentos sobem depois da nomeação de Gilberto Tomazoni como seu novo presidente-executivo. Além disso, o comando da companhia voltou a  fazer planos para retomar aquisições e abrir o capital nos Estados Unidos.

Plano de saúde

Outra que subiu bastante, depois de a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) anunciar novas regras para a cobrança de coparticipação e franquia nos planos de saúde foi a Qualicorp ON, com alta de 4,84%. Diferentes dos planos normais, essas modalidades de convênios em que o consumidor paga uma mensalidade fixa e não precisar arcar com cobranças extras, existem desde 1998, mas não tinham regulamentação para deixar claras as condições, critérios e limites de aplicação, segundo a agência reguladora. Agora, haverá um percentual máximo de 40% a ser cobrado por procedimentos no caso da coparticipação. E haverá ainda limites para o valor pago ao mês ou ano no caso de coparticipação e franquia.

Sorrindo à toa

A Smiles foi a terceira maior elevação do pregão, com 3,91%. "O preço da ação está atrativo. Saiu de R$ 51 em 11 outubro, teve uma queda vertiginosa, chegando a R$ 37, e agora já se recupera. Ainda é um bom momento para comprar. Além disso, tem a expectativa de final de ano, período de férias e aumento das vendas de passagens. Isso tudo contribui para a compra", disse Ariovaldo Santos Ferreira, gerente de mesa da Hencorp Commcor.

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Os três piores desempenhos foram os da Cosan ON (2,97%), Cielo ON (2,73%) e Brasken PNA (2,54%)

Petrobras

O Conselho de Administração da Petrobras aprovou seu plano de negócios de 2019-2023, com investimentos de US$ 84,1 bilhões - valor cerca de R$ 10 bilhões superior ao previsto em seu último plano de negócio. Em 2017, a petroleira elevou em 0,5% sua previsão de investimentos em relação ao ano anterior, uma virada em relação à estratégia da companhia, que vinha cortando investimentos nos anos anteriores. Segundo operadores, o Plano de Negócios da companhia, divulgado hoje, ainda não faz preço sobre as ações. A maior expectativa é em relação a votação do projeto de cessão onerosa.

Cada vez mais vagarosa

O mercado já não acredita mais na possibilidade de que a Cessão Onerosa seja votada ainda este ano. O projeto prevê mudanças na exploração dos campos no pré-sal, hoje exclusividade da Petrobras. A estatal conseguiu o direito de operar sozinha nesses campos em 2010 como forma de a União capitalizar a companhia. No entanto, o volume de óleo é bem maior que a capacidade de exploração da petroleira e, diante do aperto fiscal, a União quer agora realizar um megaleilão do excedente.

Uma saída pode estar no Tribunal de Contas da União. O Estadão publicou que o TCU informou ao futuro ministro da economia, Paulo Guedes, que não seria necessária a votação do projeto no Senado para a revisão do contrato entre a União e a Petrobras. Uma das condições para que o projeto fosse votado ainda este ano, seria a repartição dos recursos com estados e municípios.

O TCU e parte dos integrantes da equipe de transição acreditam que a execução do leilão depende apenas da revisão do contrato entre Petrobras e União e, portanto, não haveria necessidade de trâmite legislativo. A equipe de Guedes estaria apenas aguardando a publicação do acórdão do tribunal para realizar o megaleilão até julho.

Além dos entraves burocráticos para a aprovação da medida no Congresso, o atual ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, mostrou para Guedes que, com a repartição, a União ficaria com menos de R$ 40 bilhões, valor pequeno perto do deficit público, previsto em R$ 130 bilhões.

Trump no Twitter

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou no Twitter que "esperançosamente, a Opep [Organização dos Países Exportadores de Petróleo] vai manter o fluxo de petróleo como está, não restringi-lo". O cartel e seus aliados se reunião nesta quinta-feira e um corte na produção da commoditie é esperado pelo mercado. "O mundo não quer, ou precisa, de preços mais altos do petróleo!", acrescentou ainda o presidente americano, na rede social.

Bons ventos

Fora do Ibovespa, os papéis da Renova subiram 16%. Isso porque a empresa de geração de energia por fontes renováveis recebeu uma oferta da AES Tietê pelo Complexo Eólico Alto Sertão III. O empreendimento, em fase de implementação, tem capacidade instalada de 437,4 MW e inclui outros projetos eólicos em desenvolvimento, que somam cerca de 1,1 GW. Porém, não há detalhes sobre os valores, tampouco sobre as condições de pagamento. Já as units da AES Tietê recuavam 0,38%. Em relatório, os analistas da Coinvalores avaliam que a notícia deve ter boa repercussão para as ações da Renova, ao recordarem a delicada situação financeira da companhia, e também que, em meados do ano passado, a Tietê adquiriu o Complexo Eólico Alto Sertão II, da mesma Renova, por R$ 1,8 bilhão.

 

*Com Estadão Conteúdo

 

 

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