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Bruna Furlani

Bruna Furlani

Jornalista formada pela Universidade de Brasília (UnB). Fez curso de jornalismo econômico oferecido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Tem passagem pelas editorias de economia, política e negócios de veículos como O Estado de S.Paulo, SBT e Correio Braziliense.

MAIS INVESTIMENTOS À VENDA

A bolsa brasileira tem novos produtos para o investidor na prateleira… Mas eles não são para principiantes

Investidores de varejo e institucionais poderão escolher cinco novas opções de contratos de maneira mais acessível e flexível para ter acesso a investimentos em dólar, futuros de ações e a um dos índices mais importantes dos Estados Unidos, o Standard & Poor’s

Bruna Furlani
Bruna Furlani
4 de dezembro de 2018
15:03 - atualizado às 15:25
Sede da B3 em São Paulo
Sede da B3 em São Paulo - Imagem: Shutterstock

A Bolsa de Valores (B3) lançou hoje cinco novos produtos voltados tanto para investidores de varejo e também para institucionais. As novidades são as mini opções de dólar; futuros de moedas negociadas em dólares dos Estados Unidos; contrato de opções sobre futuros de DI; contratos futuros de ações e units; e microcontrato futuro de um dos maiores índices dos Estados Unidos, o Standard & Poor’s (S&P 500).

Os produtos estarão disponíveis a partir do dia 10 deste mês em corretoras autorizadas a operar derivativos, ou seja, contratos que derivam a maior parte de ativos subjacentes, taxas de referência ou índices, como o S&P 500.

Por serem contratos de maior complexidade, a ideia é que produtos como mini de dólar, futuro de ações e microcontratos futuro de S&P 500 sejam buscados mais por investidores pessoa física experientes e não por principiantes, segundo Afonso Rossato, superintendente de relacionamento de clientes da B3.

Já as opções de futuro de DI e futuro de moedas tendem a ser mais voltadas para clientes institucionais. Por conta da flexibilidade, a ideia da B3 é atrair maior gama de investidores.

Como funciona na prática?

No caso dos contratos futuros de moedas, o novo produto vai oferecer maior paridade de todas as moedas existentes com o dólar. É o que diz Marcos Skistymas, superintendente de relacionamento com clientes da Bolsa.

Hoje, a Bolsa trabalha apenas com a paridade contra o real, o que faz com que o investidor tenha que fazer dois contratos para se expor ao dólar. A novidade é importante porque pode gerar uma diminuição de custos, de acordo com Skistymas.

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A opção mini de dólar surge como um contrato que busca trazer maior flexibilidade de prazos e competitividade de preço para o mercado brasileiro que perdeu espaço para o mercado offshore, por conta de liquidez. No mini, a opção de dólar tem valor de US$ 10 mil. Hoje, já há dois formadores de mercado para esse produto, o Itaú e a empresa internacional Optiver.

Já as opções de futuro de DI vão ser uma forma mais estruturada de operar as taxas de juros e a volatilidade, assim como vão oferecer prazos mais diferenciados. A vantagem é que a operação pode trazer redução de custos e maior eficiência para os investidores.

Outra novidade são os contratos futuros de ações, produto bastante requisitado nas principais bolsas mundiais. A ideia desse novo ativo é servir como forma de proteção dos seus investimentos e utilizá-lo para operações estruturadas.

Já os microcontratos de S&P 500 foram criados para complementar a família de minicontratos e sofisticar o mercado brasileiro. Atualmente, a B3 oferece uma opção de contrato futuro de S&P, criado em conjunto com o CME Group, um dos principais grupos do mercado de derivativos no mundo.

“A chegada dos microcontratos de S&P aqui representa a maneira mais líquida e acessível de oferecer um dos índices mais negociados no mundo a investidores brasileiros. Hoje, esse mercado corresponde a 80% do mercado de equities americano”, disse Charles Farra, diretor executivo de Desenvolvimento de Mercado Internacional da CME, com foco na América Latina.

Mais lançamentos para 2019

A expectativa da B3 é que ocorram mais lançamentos de produtos até o fim de 2019 com foco em atender melhor o investidor pessoa física e tornar o mercado brasileiro mais competitivo em relação ao mercado externo.

O objetivo é oferecer maior diversidade de produtos para disponibilizar mais instrumentos capazes de viabilizar estratégias diferenciadas e que podem gerar redução de custos para o investidor.

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