O mercado de seguros já garantiu o seu no novo governo – seja lá quem for o presidente
CNSeg distribuiu um documento aos presidenciáveis com propostas e projetos para o setor de seguros no país

Independentemente de quem saia vitorioso nas eleições presidenciais, é comum observar diversos setores da economia buscando garantir seus espaços dentro do novo governo. A Confederação das Seguradoras (CNSeg) é uma das entidades que procurou os presidenciáveis durante a campanha para pedir que suas demandas sejam discutidas.
O presidente da CNSeg, Marcio Coriolano, disse nesta quarta-feira, 3, que entregou as propostas para estimular o mercado de seguros no Brasil a todos os presidenciáveis. O documento teria 22 propostas, mas segundo Coriolano nenhuma delas necessariamente precisaria ser colocada em prática.
"Todas as propostas têm endereçamento correto e já estão no Ministério do Planejamento, na Fazenda, no Congresso Nacional, prontas para serem rediscutidas ou relançadas. Todas estão bastante avançadas”, Marcio Coriolano, presidente da CNSeg
Essa não foi a primeira vez que a Confederação enviou propostas para presidenciáveis. Em eleições anteriores o documento também foi enviado, porém com um abordagem diferente. A CNSeg neste ano apostou em uma publicidade maior do material enviado às campanhas.
Como não poderia faltar, a pauta das reformas também foi colocada no meio do documento. Coriolano é outro defensor das mudanças fiscais no país e disse que o novo presidente não vai conseguir se esquivar delas.
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Além dos velhos temas fiscais, as 22 medidas do mercado de seguros incluem a ampliação das vendas do setor e do acesso dos consumidores ao seguro. Também consta na lista a elevação dos canais de distribuição com a regulação do agente de seguros, além de propostas para produtos destinados às pequenas e microempresas e ao aprimoramento da regulação para defesa do segurado.
*Com Estadão Conteúdo.
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